Durante a maior parte da história humana – aproximadamente 40.000 anos – mudar era um processo lento. Nossos ancestrais permaneceram caçadores e colhedores, durante milênios. Depois com o desenvolvimento da agricultura, a mudança tornou-se mais comum, mas foi ainda lenta. Agora, durante os últimos trezentos anos, a mudança é constante e incessante. Não pode ser evitada; há poucos lugares para se esconder ou encontrar a “vida mais simples”. Cada geração deve agora viver em um mundo muito diferente do que o anteriores cada vez mais as pessoas mudam de empregos e especialidades durante sua vida. Não podemos mais atingir nossos objetivos com o que aprendemos antes. Tais mudanças rápidas nos obrigam todos a ser diferentes de nossos ancestrais, que puderam desfrutar de uma única forma de viver durante toda a sua existência. Devemos agora nos adaptar a uma nova crença, que foi lançada por nossa cultura e modos de organização.
- O ritmo da mudança social vem se acelerando dramaticamente no último século. A mudança pode ser cumulativa, mas a história das sociedades humanas revela repentinas inversões. Esse foi, particularmente, o caso na era agrária.
- A mudança pode ser originar de causas culturais, particularmente de: a) inovações tecnológicas; b) novas crenças ou expectativas; e c) difusão de sistemas de símbolos. Tais mudanças culturais estão intimamente ligadas às mudanças nas estruturas, servindo para iniciar as mudanças na estrutura ou, no mínimo, acelerando as mudanças já iniciadas.
- As estruturas sociais revelam diversas fontes importantes de mudança, incluindo: a) a desigualdade e o conflito sobre os recursos; b) subculturas que buscam superar desvantagens; e c) instituições que revelam processos que geram suas próprias transformações.
- Processos demográficos são também um impulso para a mudança, especialmente transformações no tamanho de uma população, nos padrões de movimento populacional e em sua estrutura etária.
- O estudo da mudança está no centro da análise sociológica, desde o início da disciplina até o presente. Teorias e análises foram propostas para explicar a mudança, incluindo: a) teorias cíclicas que enfatizam o movimento de sociedades entre os pólos opostos; b) análise dialética, que demonstram a dinâmica das mudanças inerentes às desigualdades; c) análises funcionalistas, que enfatizam a evolução das formas societárias simples para as mais complexas como um evolucionista, para qual a desigualdade é a força motriz da evolução e mudança social; e e) críticas, quer “pós-industrial” quer “pós-moderna”, sobre as influências da tecnologia e sistemas de informação de ponta, na transformação da sociedade.
Marise Von,
ResponderExcluirEspero que aprecie.
José Antônio
Cidadão Cosmopolita
Caminhamos na polis cantando
Pela saúde/educação/direitos/cantando, apitando e caminhando
E há negros, índias, brancos, mulatos, morenas, mulheres, espiritualistas, gente
E é quente, envolvente, se sente e há mais gente, há mais gente.
Sem raison d'etat mas razão, interesse, socialização e paixão
Há o novi homines de amor, fé, amizade e emoção
E faz a kultur urbana com orçamento participativo
Fóruns setoriais, conselhos deliberativos, consultivos, cidadão (a) ativo (a).
Na aldeia Xavante um grupo de Pataxós e Guarani assistem a tudo pela TV
No Rio uma italiana, um carioca, a todos uma baleia vê e vê
Nessa diversidade, acreditem, árvores escutam insetos e aves, biomas se formam com seres de escama, de pelo, de plumagens
Enquanto viajantes passeiam de trem, de nave, de barco, de carruagem, e contemplam deslumbrantes paisagens.
Turismo, aviões, praias, urbanizações e sinalizações
Sem corrupções, com lazer, com prazer, canções e emoções
Meu amigo e seus amigos fazem retiro no acampamento de Sai Baba, na Índia
E há brisa e paz, brisa e paz, no beijo de uma índia e seu jovem amor audaz.
José Antônio
Hoje em dia, mudamos realmente muitos, mas mudamos apenas o jeito, ou como fazer, mas continuamos a fazer a mesma coisa, que aquilo que necessitamos pra sobrevivermos e continuar vivendo bem, assim, somos muitos idênticos com os nosso ancestrais, mas apenas facilitamos ou melhoramos a nossa capacidade pra reproduzir algo que precisamos.
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